A partir de Seul elas só terão melhora no ranking que define as duplas brasileiras que irão representar o país em Pequim se fizerem mais uma final em Open ou semifinal
O que para muitos seria uma pressão a mais para elas é encarado com naturalidade. “Sabemos que cada vez mais nossos resultados terão que ser excelentes para aumentarmos a pontuação, mas isso só demonstra que já fizemos um bom trabalho até aqui”, analisa a carioca Renata Trevisan. Já para sua parceira Talita a pressão pode acabar indo exatamente para as adversárias: “Se elas quiserem tirar a nossa vaga elas também precisam fazer resultados como esses ou até maiores. Quem tem quer correr atrás agora são elas”. Mesmo assim a sul-mato-grossense acredita que o ideal para a sua dupla é manter o foco e continuar buscando cada vez mais resultados melhores. “Temos que continuar com o mesmo pensamento de antes. Entrar pra jogar como se ainda não tivéssemos feito nada”, completou a jogadora.